sábado, 28 de maio de 2011

"Tudo na vida deve ser submetido a pelo menos um teste..."


       "Não se pode consertar uma coisa quebrada simplesmente substituindo-a por outra coisa qualquer. Uma coisa substituída continua a ser uma coisa quebrada. Quando você descobre que a coisa está quebrada, deve procurar saber a causa do estrago. Para fazer isso, é preciso abrir a coisa, examiná-la e descobrir a origem do estrago ou do mau funcionamento. Depois disso, é preciso determinar se vale a pena ou não consertar a coisa. Se achar que vale a pena, o conserto deve ser feito com cuidado. Mas, se achar que a coisa não tem conserto, deve livrar-se dela. Deve jogá-la fora, limpar o lugar onde ela estava e, quando se sentir pronta, encontrar uma substituição adequada. Isso chama-se “fechamento”. É um pré-requisito para a cura. Quando a coisa quebrada é sua vida ou sua cabeça, seu coração ou seu espírito, você deve seguir o mesmo processo. Determinar o que está quebrado e como quebrou, para decidir se o conserto vale a pena ou não. E desmontar o que não está funcionando, peça por peça, encontrar a peça quebrada, consertá-la, montar a coisa toda de novo e submetê-la a um teste.
       Tudo na vida deve ser submetido a pelo menos um teste. Quando você decide consertar uma coisa, é importante consertar só aquilo que está realmente quebrado. Não o que você acha que está quebrado. Se consertar a tampa quando é o fundo que está quebrado, a coisa não vai funcionar. Se consertar o lado esquerdo e deixar o direito pendurado e quebrado, a coisa vai desabar de novo. Se consertar o lado de fora quando há alguma coisa quebrada dentro, não há como a coisa quebrada funcionar por completo."

                                                                                                              
                                                                             /Ontem, Eu Chorei (Iyanla Vanzant)

Nenhum comentário:

Postar um comentário